Quando passamos por uma situação difícil principalmente se tratando de saúde, ainda mais quando ela nos chega em forma de "morte", somos obrigados a mergulhar no nosso mundo interior em busca de respostas e maneiras pra fortalecer nosso espírito e vencer essa fase.
Passamos também a avaliar TUDO o que está ao nosso redor. É preciso conhecer o inimigo de perto e descobrir as armas para destruí-lo.
Mas também é preciso entender e compreender que quem enfrenta essa doença, tem uma luta diária consigo mesmo, porque tem dias em que acordam bem, outros não querem sair da cama, passam a manhã numa alegria gostosa, mas a tarde bate uma depressinha, e com tudo isso os sentimentos ficam confusos, o medo ganha espaço, a angustia aperta o peito.
Mas também é preciso entender e compreender que quem enfrenta essa doença, tem uma luta diária consigo mesmo, porque tem dias em que acordam bem, outros não querem sair da cama, passam a manhã numa alegria gostosa, mas a tarde bate uma depressinha, e com tudo isso os sentimentos ficam confusos, o medo ganha espaço, a angustia aperta o peito.
Nosso avesso fica exposto, cabe a cada um de nós escolher pra onde queremos evoluir - pra cima ou pra baixo.
E nesse processo eu descobri que tem muita gente doente e não sabe, uma doença que vai matando aos poucos, de forma muito lenta:
A doença do preconceito, da mesquinharia, da arrogância, da hipocrisia, do egoísmo e da mentira.
Descobri também que tudo no inicio por incrível que pareça é mais fácil, quando se descobre uma doença é impressionante o numero de pessoas que passam a nos visitar, mas depois de um determinado tempo elas desaparecem, mas você continua doente, e daí?
O mundo não para, para que você tenha tempo de consertar, as pessoas não vão mudar sua rotina (e nem podem) e incluir você nela, então é preciso ser forte, valente, mas gigante que o gigante, porque em vários momentos você estará sozinho e não pode fraquejar, porque a luta é grande e constante...
Percebo pelos Blogs que acompanho que esse “abandono” é fato, mas pelo lado bom das coisas, se isso não acontecesse não teríamos como avaliar nossa força interior.
O mundo não para, para que você tenha tempo de consertar, as pessoas não vão mudar sua rotina (e nem podem) e incluir você nela, então é preciso ser forte, valente, mas gigante que o gigante, porque em vários momentos você estará sozinho e não pode fraquejar, porque a luta é grande e constante...
Percebo pelos Blogs que acompanho que esse “abandono” é fato, mas pelo lado bom das coisas, se isso não acontecesse não teríamos como avaliar nossa força interior.
Por isso o que realmente importa, é que sendo muito ou poucos, haja sinceridade no ato de cada pessoa quando se aproxima de nós.
Então hoje, me senti abraçada pela Iza, (Blog Notas do momento e Diário de Iza) que saiu da sua janela e pulou a minha sem que eu pedisse, simplesmente pelo fato de agir com sinceridade em querer abraçar a todos!!!
Exatamente assim!Um grande beijo.
ResponderExcluirQuerida todos esses maus sentimentos que vc enumerou e uma forma de cancer. O oncologista que me acompanha me disse assim: Lucia quem teve cancer e exatamente igual a um ex-assaltante que se converte, mas as pessoas sempre vao ve-lo como assaltante!!! A sociedade em que vivemos e cruel, mnas se voce se apega a Deus esse mundinho cruel nao pode alcancar os que sao fieis a Ele. Lembre-se que muitos cancerosos na alma crucificaram um Santo que so fez o bem!!!!
ResponderExcluirSeja feliz e faca feliz a quem voce ama, confie em Jesus, entregue seu caminho a Ele e o mais Ele fara! Muitos beijos!
Infelizmente o ser humano atrai as coisas ruins para si, precisamos aprender o desapego...beijo Lisette.
ResponderExcluirMinha querida, fiquei até emocionada aqui. Na verdade acho que o assunto cansa um pouco. Aqui em casa vivem me pedindo para não falar na doença, para viver o momento, pois apesar da doença existem momentos de alegria.
ResponderExcluirO preconceito quanto ao câncer é enorme e isso se deve ao medo do desconhecido. Pessoas não sabem lidar com coisas que não conhecem e muitas vezes acho que deveríamos perdoá-las por isso.
No meu convívio certas pessoas acham que eu tenho um problema maior do que o delas e então as olho e vejo que o problema delas é maior do que o meu.
Antes de ter a doença eu não sabia o que dizer as pessoas que tinham a doença. Conversava com uma colega da escola que teve e não entendia nada do processo pelo qual ela estava passando. Não podia medir a dor que ela sentia e só hoje pude entender o que ela sentia.
Beijos!