Rita foi mais uma entre tantas crianças crescidas em um lar de pais separados, por opção da mãe, Rita foi morar com o pai. Como não se dava muito bem com a madrasta,  resolveu morar com a avô paterna, que assumiu com excelência o papel de sua mãe e pai.

Talvez por essa experiência traumatizante (sofrimento relatado por ela...), Rita nunca olhou para Nossa Senhora com olhar de admiração e amor. Um dia, em um dos retiro que participava, o tema era “Nossa Senhora”, assim que ela entrou deu de cara com uma imagem grande da Santa, e ela a desafiou. Disse que se de fato Nossa Senhora existisse que fizesse um milagre, trazendo sua mãe para o retiro. No ultimo dia de retiro estava na programação que ao termino todos deveriam abraçar as mães presentes, foi quando Rita que estava sozinha olhou para trás e viu sua mãe vindo em sua direção com os braços abertos. A partir desse dia Rita conheceu de fato o grande amor que Nossa Senhora tem conosco e hoje a carrega consigo.

Rita foi professora do meu filho no catecismo e compartilhou conosco desse lindo testemunho. Confesso que depois disso passei a olhar, respeitar e amar Nossa Senhora, a mãe do menino Jesus com todo carinho e atenção que Ela merece...